Localização na estante: G 869.93 T 356f.8 e.1 PISO 2 (Direita – Bloco 1)
Escrito em terceira pessoa, o livro “O filho eterno” trata dos conflitos de um homem que tem um filho com síndrome de Down. A difícil luta para aceitar a condição do menino se mistura com a descoberta da vocação literária singular e fora dos padrões.
O livro é escrito pelo personagem do pai. O pai mostra-se egoista na maioria das vezes, ainda que internamente, mas ao mesmo tempo procura incentivar o menino, com estímulos e exercícios. Como para o pai o intelecto é muito importante, não se sente ligado ao filho. Ao conversar com uma amiga ela diz que dá para ver o vazio nos olhos de Felipe. Isto machuca o pai. Constantemente o pai critica o filho aos amigos e conhecidos, na esperança de que alguém lhe diga que o menino é “normal”. O pai anseia pela normalidade.
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