O Alquimista – Paulo Coelho

imagesO jovem pastor Santiago tem um sonho que se repete. O sonho fala de um tesouro oculto, guardado perto das Pirâmides do Egito. Decidido a seguir seu sonho, o rapaz se depara com os grandes mistérios que acompanham a raça humana desde a sua criação; o Amor, os sinais de Deus, o sonho que cada um de nós precisa seguir na vida.

A peregrinação de Santiago, narrada pelo escritor Paulo Coelho em O alquimista, transformou-se num dos maiores fenômenos literários. Caminhando em uma caravana pelo deserto do Saara, ele entra em contato com pessoas e presságios que lhe indicam o caminho a seguir. Entre eles, um misterioso personagem: um Alquimista.

É ele quem irá ensiná-lo a penetrar na Alma do Mundo e a receber todas as pistas necessárias para chegar até o tesouro.

Esta e outras obras do autor podem ser encontradas na BCo – UFSCar para retirada.

Publicado por Ronald Moura.

O Mago – Fernando Morais

Localização do livro na estante: G928.69 / C672m

Localização do livro na estante: G928.69 / C672m
PISO 2 (Direita – Bloco 1)

Odiado por uns e amado por outros, não há como negar que Paulo Coelho é um dos escritores brasileiros contemporâneos mais conhecidos.

Em O Mago, Fernando Morais traz a história de vida do escritor que vendeu mais de cem milhões de livros, do menino que foi parar no manicômio, do rapaz que experimentou várias experiências sexuais e foi até preso pela ditadura, mas que conseguiu na escrita alcançar o planeta.

E isso não é apenas um modo de expressão. Paulo Coelho conseguiu ser tão universal que foi elogiado por príncipes, rainhas, presidentes e até xeiques, sendo o autor vivo mais traduzido de todo o mundo.

Mas antes de atingir fama nos patamares de um popstar, Paulo Coelho teve que superar várias barreiras, entre elas uma marcante, que vinha de casa: sua própria mãe acreditava que ser escritor era uma “fantasia” e que só o Jorge Amado poderia viver dos livros.

Por tudo que Paulo Coelho representa hoje, vemos o quão errada ela estava…

Saboreie alguns trechos:

“Absorto nesses pensamentos, não notou os dois enfermeiros que se aproximaram e pediram que os acompanhasse até outra área do prédio. Conduziram-no a um cubículo de chão ladrilhado e paredes revestidas de azulejos, onde o dr. Benjamim o esperava. No centro do cômodo havia uma cama coberta com um grosso lençol de borracha e, ao lado, um pequeno aparelho parecido com um transformador de energia doméstico, com fios e manivela – era a chamada “maricota”, semelhante ao equipamento usado clandestinamente pela polícia para torturar presos e obter confissões e se apavorou:

– Quer dizer que vou tomar choques?” (p. 175-176)

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